Nomeados

Os 5 nomeados de cada categoria foram obtidos, direta e exclusivamente, do resultado das votações das Escolas de Samba existentes em Portugal.

Para o efeito, cada Escola de Samba foi convidada a votar em 5 Escolas/Sambistas, que consideram ser os melhores ou se tenham destacado nas determinadas categorias, tendo por base o seu desempenho desde o carnaval de 2023(inclusive), até à data de votação.

COLETIVOS

BATERIA

Bota
Sesimbra
Costa de Prata
Ovar
Vai Quem Quer
Estarreja
Trepa de Estarreja
Estarreja
Sócios da Mangueira
Mealhada

GRUPO/ALA DE PASSISTAS

Sócios da Mangueira
Mealhada
Trepa de Estarreja
Estarreja
Vai Quem Quer
Estarreja
Amigos da Tijuca
Mealhada
A Rainha
Figueira da Foz

COMISSÃO DE FRENTE

A Rainha
Figueira da Foz
Batuque
Mealhada
Amigos da Tijuca
Mealhada
Vai Quem Quer
Estarreja
Trepa de Estarreja
Estarreja

ESCOLA EM PALCO

A Rainha
Figueira da Foz
Costa de Prata
Ovar
Trepa de Estarreja
Estarreja
Amigos da Tijuca
Mealhada
Vai Quem Quer
Estarreja

ESCOLA DE SAMBA

A Rainha
Figueira da Foz
Bota
Sesimbra
Trepa de Estarreja
Estarreja
Vai Quem Quer
Estarreja
Costa de Prata
Ovar

SAMBA-ENREDO

Vai Quem Quer
Estarreja

2024

Enredo: "Beleza desenfreada"
Compositor(es): Nuno Bastos

Ouvir:

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Bota
Sesimbra

2024

Enredo: "Dá um passo em frente, se nasceste para calçar esta Bota - O derradeiro desafio do privilégio"
Compositor(es): Ricardo Alves ( Chora )

Ouvir:

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Trepa de Estarreja
Estarreja

2024

Enredo: "Arraial - Entre Santos e Recantos!"
Compositor(es): Afonso Dinis, Dinis Pinto, Fauto Pereira e Mário Rui

Ouvir:

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Sócios da Mangueira
Mealhada

2024

Enredo: Do Latão ao Pavilhão - Memórias da Sociedade Mangueirense
Compositor(es): Xandinho

Ouvir:

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Trepa no Coqueiro
Sesimbra

2024

Enredo: Trepa e o seu sonho em rubi” - 45 anos de história 
Compositor(es): 

Ouvir: Raul Custódio, Hugo Custódio e Ricardo Custódio

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HARMONIA

Sócios da Mangueira
Mealhada
Vai Quem Quer
Estarreja
Novo Império
Figueira da Foz
Trepa de Estarreja
Estarreja
Bota
Sesimbra

ENREDO

Batuque
Mealhada

Enredo 2024: "IGUALDADE - Todos Diferentes Todos Iguais"

Trepa de Estarreja
Estarreja

Enredo 2024: "Arraial - Entre Santos e Recantos!"

Vídeo:

A Rainha
Figueira da Foz

Enredo 2024: “Indonésia”

Bota
Sesimbra

Enredo 2024: "Dá um passo em frente, se nasceste para calçar esta Bota - O derradeiro desafio do privilégio"

 

Amigos da Tijuca
Mealhada

Enredo 2024: “Acorda Ti’Juca há samba na feira”

REDES SOCIAIS

Trepa de estarreja
Estarreja
Saltaricos do Castelo
Sesimbra
Sócios da Mangueira
Mealhada
Amigos da Tijuca
Mealhada
Vai Quem Quer
Estarreja


INDIVIDUAIS

RAINHA DE BATERIA

Ana Costa
A Rainha

Ana Costa, 25 anos, é Rainha de bateria do GRES A RAINHA. Começou com 6 anos a dar os primeiros passos na ala mirim, e desde então, a paixão pela escola e pelo samba só cresceu. 

Desfilou 5 anos como passista e outros 5 como destaque de chão, até chegar à frente da bateria, onde cumpre o terceiro ano como Rainha. 

Para a Ana, ser Rainha não é só um cargo. É uma entrega constante, representar e viver a escola todos os dias. "O sentimento que tenho ao representar a Rainha é inexplicável, mas posso garantir que o meu compromisso será sempre com a mesma energia e amor."

Liliana Pastor
Vai Quem Quer

Entrou para a A.C.R.E.S Vai Quem Quer em 2006, onde permanece até então.
Entrou como passista, passou por Destaque de Chão e desde 2016 é Madrinha de Bateria.

Ambiciona superar-se todos os dias, mostrando a paixão que tem pelo samba. Procura deixar um legado para as mais novas, com a premissa de lutarem pelos seus objetivos, com trabalho e sem nunca perderem a humildade.

A Madrinha de Bateria do Vai Quem Quer diz “para mim, o samba é uma forma de expressão, um refúgio onde posso encontrar e recarregar toda a minha energia. O Samba é Alma”.

Inês Miranda
Amigos da Tijuca

A Inês entrou na Tijuca em 2013, desfilou como passista nos dois primeiros anos e em 2016 , com apenas 15 anos, conquistou o lugar de Rainha de Bateria, lugar que ocupa até aos dias de hoje. 

A Inês acredita que quem dá, recebe e que o reconhecimento se conquista com muito amor, garra, resiliência e humildade e respeito pelo outro. 

Ela diz que ambiciona que o seu percurso seja reconhecido como uma entrega total a esta arte e a sua associação. E que ser rainha da Tijuca não era um sonho, mas tornou-se num! 

Este ano despede-se do seu Reinado com um sentimento de gratidão e orgulho, com um enredo digno do seu percurso “ A Coroa”.

Madalena Azevedo
Novo Império

A Madalena entrou no mundo do samba em 2012, com apenas 6 anos, desfilando como mirim na escola Gres Novo Império, escola esta onde permanece. No fim de 2018 realizou o seu primeiro desfile como passista, lugar em que permaneceu até 2022. Nesse ano foi eleita destaque, passando em 2023 para rainha de bateria.

Para ela o samba é luz que envolve a alma, é refúgio, é cura… Tem como objetivo passar, cada vez mais, às pessoas que o samba é muito mais que um tipo de dança… é pura arte! Tem também o objetivo de deixar um pouco da sua essência e fazer ver que quem trabalha, conquista! 

“Quem samba não nega que o samba carrega esse dom de curar”.

Beatriz Ventura
Bota

Beatriz Ventura tem 30 anos e este sonho chamado samba dura à cerca de 18 anos, quando tinha apenas 12 anos de idade, entrou para o Gres Bota, onde desfilou na ala das passistas. Passou por destaque de chão, destaque da comissão de frente, até que o sonho se tornou maior e deu o passo de concorrer a rainha de bateria onde ocupa o lugar a cerca de 11 anos. 

Já foi coordenadora de passistas, coreógrafa, ganhou 2 globos de melhor rainha de bateria 2017 e 2020, foi estreia de musa do bloco 20 do mestre odilon, neste momento é monitoria e coreógrafa da comissão de frente do Gres Bota. 

Recentemente criou um projeto de samba que ajuda meninas mulheres a desenvolverem a sua autoestima e a se conectarem com o seu eu interior, através desta arte, maravilhosa que é o samba.

MESTRE-SALA

Tiago Pontes
Amigos da Tijuca

No Samba desde 2010, iniciou o percurso no GRES Trepa de Estarreja na bateria, em 2015 iniciava uma nova temporada na sua escola como Mestre de Sala, desde aí que não largou o orgulho de defender e proteger o meu pavilhão, em 2020 por motivos mais fortes acabou por não poder desfilar.

Após 3 anos de interrupção de carnaval e já um pouco longe deste mundo, recebeu um convite da GRES Amigos da Tijuca onde desde 2023 defende este pavilhão com bastante orgulho e respeito, mas a qual será o último ano como Mestre de Sala.

Renato Sabão
Sócios da Mangueira

Renato Sabão aos 9 anos já frequentava Escolas de samba no Brasil e o bichinho ia entrando nele. Desfilou como ritmista na Pérola Negra  e depois só voltou ao samba em Portugal nos Sócios da Mangueira em 2001.

Desde 2011 que defende o pavilhão da Escola e está sempre a procurar aprender e passar as suas aprendizagens. Seu grande objectivo é que o samba em Portugal vá sempre crescendo. Diz “ Eu não entrei no samba, foi o samba que entrou em mim”

Rui Baltazar
Trepa de Estarerreja

Nasci na Venezuela em 1978, e vim para Portugal com 10 anos.

Em 1998 entrei na escola de samba Vai Quem Quer, convidado por muitos amigos que pertenciam à mesma, onde desfilei como figurante de carro alegórico. A partir daí estive sempre ligado a esta escola e mais em específico a ala de comissão de frente, onde desfilei durante muitos anos.

No final de 2017 tive a minha primeira experiência como Mestre-Sala, onde fui concorrente das eleições de casal.

No final de 2018 ingressei no Trepa, onde desfilei na comissão de frente.

No final de 2019 candidatei-me a Mestre-Sala, posição que desempenho até hoje.

Alcides Ferreira
Batuque

Alcides Ferreira, natural da Venezuela, chegou a Portugal em 1999. Em 2001, iniciou a sua jornada pelas várias escolas de samba, rendendo-se ao universo místico do samba. Apaixonado pelo Carnaval da Mealhada, tem desfilado nele desde sempre, acumulando já 24 anos de experiência neste evento.

Actualmente, com 14 anos no GRES Batuque, exerce funções como Mestre de Sala há 13 anos e como coordenador de Passistas há 6 anos, incluindo o projecto "Samba no Pé", que visa promover e divulgar a cultura do samba e do carnaval, através da formação e integração de novos talentos no mundo e ritmo do samba.

Diogo Melo
Tribal

Natural de Estarreja e nascido em maio de 1996, cedo iniciou as suas lides no mundo do samba, desfilando pela primeira vez, com apenas 4 anos de idade, então no Grupo de Samba Os Morenos. Mais tarde, a vida levou-o por outros caminhos, passando para a Escola de Samba Tribal em 2011, onde se mantém desde então.

Atualmente reconhecido pela arte do bailado do mestre sala em Portugal, mas também pelos longos carnavais que já conta nessa posição, percorreu um longo caminho dentro do mundo do samba (integrante da Ala Mirim, ritmista da Bateria, e também a dançarino da Comissão de Frente) até reconhecer que é esta arte que, de facto, o faz de facto feliz e realizado.

Mais recentemente descobriu no ensino e na passagem de testemunhos sobre a arte do Casal Mestre Sala e Porta Bandeira um novo caminho para demonstrar tão bela e bonita arte.

PORTA-BANDEIRA

Catarina Rogrigues
Trepa de Estarreja

Catarina Rodrigues desfilou pela primeira vez em 1997 e desde então nunca mais deixou de desfilar na escola do seu coração.

Passou a ser porta bandeira da escola no Carnaval de 2011 e diz “É um privilégio e uma benção ser a porta bandeira da escola que me viu crescer, que me deu uma segunda família e que faz parte da história da minha vida! O samba une, ensina e traz muita felicidade”

Daniela Dinis
Amigos da Tijuca

Daniela Dinis entrou no mundo do samba em 2016, como passista. Em 2019, foi-lhe passado o símbolo máximo da sua escola, para o defender no carnaval 2020, ocupando o cargo de Porta Bandeira até hoje.

Diz que “Não há palavras suficientes que descrevam o orgulho que sinto em defender as cores do pavilhão da minha escola. Será sempre um caminho de muita superação e amor por uma escola que se tornou a minha segunda casa e que me ensina todos os dias. Sou-lhes grata por tudo.”

Cátia Rodrigues
Juventude Vareira

Apaixonada pelo carnaval desde que se conhece, ingressou na juventude vareira em 2009 como elemento da bateria, desfilando  já em 2010 como passista. Sucederam-se vários lugares e posições, desde destaque de carro a destaque de chão, ensaiadora das passistas e carnavalesca, contudo, o grande sonho era alcançar o lugar de guardiã do pavilhão da Verde e Rosa, objetivo concretizado em 2021, mantendo-se até hoje.

Determinada, ambiciosa e rigorosa na arte do casal mestre sala e porta bandeira, é uma estudiosa e defensora dos bons costumes destas figura dentro da escola de samba,  pretendendo elevar o nome desta arte em Portugal ao mais alto nível e com o merecido reconhecimento de que é merecedora.

Lia Rocha
Costa de Prata

Lia Rocha entrou no samba em 2015 e como diz “tornei-me Porta-bandeira em 2018 num feliz acaso”.

O mais importante é ser feliz e evoluir cada dia juntamente com a sua escola . Diz que “O samba para mim tornou-se uma forma de estar na vida... é onde eu me sinto feliz ...completa...e como costumo dizer... não fui criada no samba, mas do samba me criei...”

Ana Teresa
Batuque

Desfilou no GRES Batuque pela primeira vez em 2016, na Comissão de Frente do Grémio, onde permaneceu até ao ano de 2023. Aí iniciou o seu percurso como Porta-Bandeira, Diz que:

"nem nos meus melhores sonhos julguei poder ter a honra de erguer o pavilhão da nossa escola".

"Será sempre uma honra maior e o carinho que sinto pelos associados vai permanecer comigo para sempre. Sou Porta-Bandeira mas acima de tudo sou Batuque."

PASSISTA MASCULINO

Xavier Guerreiro
Bota

Xavier Guerreiro, tem 22 anos e é de Sesimbra. Entrou no mundo do samba em 2018 desfilando pelo G.R.E.S. Saltaricos do Castelo , como malandro, mudando-se em 2020 para o G.R.E.S. Bota.

Encontrou no samba uma extensão do seu trabalho artístico, descobrindo a liberdade, alegria e a folia que o samba lhe proporciona.

Nelson Pinho
Os Morenos

Entrou no samba em 2018 e desfilou, pela primeira vez, no ano de 2019. Nelson Pinho, com 21 anos de idade, é hoje apaixonado por esta arte que é o samba, um mundo que descobriu assim que chegou a Portugal. Mais do que um desporto ou um lazer, para ele, ser passista significa ser livre e expressar-se com cada movimento.

Dedicar-se e sambar com amor e paixão é o que o distingue dos demais. Ser melhor a cada dia que passa é o que o que lhe dá força para continuar motivado e alcançar todos os seus objetivos, incluindo o grande sonho de desfilar, um dia, no Brasil.

Raul Coelho
Juventude Vareira

Desde pequeno, sempre teve uma forte ligação com o samba, dançando em casa e admirando a arte dos passistas nos desfiles de Carnaval. O seu primeiro contacto direto com o samba aconteceu em 2018, quando participou num desfile na bateria da Escola de Samba Juventude Vareira, segurando uma pequena caixinha de areia.  

A paixão pelo ritmo e pela dança cresceu, e em 2023 entrou oficialmente na Juventude Vareira. No Carnaval de 2024, teve a honra de desfilar pela primeira vez como passista masculino. Atualmente, também contribui para a escola como ensaiador das passistas e comissão de frente, ajudando a levar a energia e a tradição do samba para a avenida com garra e dedicação.  

Diz que "É com enorme felicidade que recebo a nomeação para os Globos de Samba na categoria de passista masculino. Ser reconhecido por algo que faço com tanto amor e entrega é uma honra, e agradeço a todos que me apoiam nesta caminhada!"

Marcio Pinho
Unidos de Vila Régia

Márcio Pinho entrou no Samba em 2015 na Escola de Samba Vila Régia e tendo feito em 2018 um desfile no Carnaval de Estarreja com os “Morenos”. A Ambição é crescer cada vez mais no samba fazendo o que gosta e sendo feliz.

Diz que “O Samba é uma forma de poder libertar todo o stress do dia a dia, podendo dar sempre o melhor de nós a quem nos apoia neste mundo”

Jorge Pires
Batuque

Foi em 2009 o seu início no mundo do samba, começou como carnavalesco e destaque da ala das baianas, nesse ano, desde que entrou no Batuque, já foi carnavalesco de cinco carnavais, desfilou em vários locais do desfile, nos mirins, na comissão de frente e atualmente há 10 anos que tem a honra de ocupar o posto de destaque da ala das Baianas, posto do qual muito se orgulha de ocupar.

Diz que: “O samba e o carnaval fazem parte da minha vida e deu-me muito. Não vejo a minha vida sem o Batuque, sem o samba, sem o carnaval, são muitos anos deste amor.”

CARNAVALESCO/COMISSÃO DE CARNAVAL

Trepa de Estarreja
Estarreja

Nuno Sardine e Comissão de Carnaval

Tribal
Estarreja

João viana

Bota
Sesimbra

Flávio Lopes

Juventude Vareira
Ovar

Cíntia Marques e Ricardo Pinho

Amigos da Tijuca
Mealhada

Tomás Almeida

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