Os 5 nomeados de cada categoria foram obtidos, direta e exclusivamente, do resultado das votações das Escolas de Samba existentes em Portugal.
Para o efeito, cada Escola de Samba foi convidada a votar em 5 Escolas/Sambistas, que consideram ser os melhores ou se tenham destacado nas determinadas categorias, tendo por base o seu desempenho desde o carnaval de 2023(inclusive), até à data de votação.
COLETIVOS
BATERIA
GRUPO/ALA DE PASSISTAS
COMISSÃO DE FRENTE
ESCOLA EM PALCO
ESCOLA DE SAMBA
SAMBA-ENREDO
HARMONIA EM DESFILE
ENREDO
REDES SOCIAIS
INDIVIDUAIS
RAINHA DE BATERIA
A Inês entrou na Tijuca em 2013, desfilou como passista nos dois primeiros anos, e em 2016 , com apenas 15 anos, conquistou o lugar de Rainha de Bateria, lugar que ocupa até aos dias de hoje.
A Inês acredita que a sorte não existe por si só mas que se constrói, com muito amor, garra, resiliência e humildade.
Ela diz que ambiciona que o seu percurso seja reconhecido como uma entrega total a esta arte e a sua associação. E que ser rainha da Tijuca não era um sonho, mas tornou-se num!
A Patrícia ingressou no mundo do samba, no GRES Charanguinha, com apenas 4 anos, decorria o ano de 2001. Desfilou na ala mirim até 2007, integrando a ala de passista no ano de 2008. Em 2011 estreia-se como destaque de chão, chegando a Rainha de Bateria no ano de 2017, papel que desempenha até ao momento. Em 2012 e 2013 teve a oportunidade de participar no concurso Miss TentZone de Ovar tendo alcançado a vitória em ambos. Vive no samba desde que se lembra de ser gente.
Para a Patrícia ser a rainha é a extensão de todo o compasso da sua bateria, o sonho de qualquer passista. A simbiose do trabalho, dedicação e esforço a uma arte, a uma comunidade e a um pavilhão!
O samba será sempre a Maior e Melhor vitória que carrega no peito.
“Virgínia Rodrigues entrou no samba em 2007 no Unidos do Mato Grosso mudando-se para os Sócios da Mangueira em 2010, tendo acumulado entretanto funções de ensaiadora de várias escolas. Chegou a Madrinha de Bateria em 2018 ate ao ano de 2023. Neste ano estreou se no Carnaval de Ovar, pela Costa de Prata.
Ela diz que ambiciona que o seu trabalho e dedicação ao samba não sejam esquecidas e que a sua história seja lembrada no futuro.
Remata dizendo “para nunca ninguém desistir dos seus sonhos e de ser feliz!”
A Madalena entrou no mundo do samba em 2012, com apenas 6 anos, desfilando como mirim na escola Gres Novo Império, escola esta onde permanece. No fim de 2018 realizou o seu primeiro desfile como passista, lugar em que permaneceu até 2022.
Nesse ano foi eleita destaque, passando em 2023 para rainha de bateria.
Para mim o samba é luz que envolve a alma, é refúgio, é cura… Tem como objetivo passar, cada vez mais, às pessoas que o samba é muito mais que um tipo de dança… é pura arte! “Quem samba não nega que o samba carrega esse dom de curar”.
Entrou para a A.C.R.E.S Vai Quem Quer em 2006, onde permanece até então.
Entrou como passista, passou por Destaque de Chão e desde 2016 é Madrinha de Bateria.
Ambiciona superar-se todos os dias, mostrando a paixão que tem pelo samba. Procura deixar um legado para as mais novas, com a premissa de lutarem pelos seus objetivos, com trabalho e sem nunca perderem a humildade.
A Madrinha de Bateria do Vai Quem Quer diz “para mim, o samba é uma forma de expressão, um refúgio onde posso encontrar e recarregar toda a minha energia. O Samba é Alma”.
MESTRE-SALA
Renato Sabão aos 9 anos já frequentava Escolas de samba no Brasil e o bichinho ia entrando nele. Desfilou como ritmista na Pérola Negra e depois só voltou ao samba em Portugal nos Sócios da Mangueira em 2001.
Desde 2011 que defende o pavilhão da Escola e está sempre a procurar aprender e passar as suas aprendizagens. Seu grande objectivo é que o samba em Portugal vá sempre crescendo. Diz “ Eu não entrei no samba, foi o samba que entrou em mim”
Nasci na Venezuela em 1978, e vim para Portugal com 10 anos.
Em 1998 entrei na escola de samba Vai Quem Quer, convidado por muitos amigos que pertenciam à mesma, onde desfilei como figurante de carro alegórico. A partir daí estive sempre ligado a esta escola e mais em específico a ala de comissão de frente, onde desfilei durante muitos anos.
No final de 2017 tive a minha primeira experiência como Mestre-Sala, onde fui concorrente das eleições de casal.
No final de 2018 ingressei no Trepa, onde desfilei na comissão de frente.
No final de 2019 candidatei-me a Mestre-Sala, posição que desempenho até hoje.
Christian Neves entrou no samba em 2007 acabado de chegar da Venezuela e em 2010 começou a aventura de ser Mestre-Sala até aos dias de hoje. O Médico do Hospital de Aveiro e atualmente Presidente da Escola tem como objetivo principal divertir-se.
No que respeita á posição que ocupa o mais importante é respeitar a porta-bandeira e o pavilhão que representa tentado sempre encher os olhos dos espectadores.
Alcides Ferreira, Venezuelano chega a portugal em 1999 e em 2001 estreia-se no Carnaval pela Escola de Samba Real Imperatriz. Encantado pela mundo místico do samba, deixou-se levar principalmente pelo Carnaval da Mealhada onde desfila desde sempre.
Na Gres Juventude Paquetá, segunda escola onde participou, foi onde o percurso de Sambista foi mais notório. Ambiciona a evolução contínua e constante de aprendizagem.
Atualmente com 14 anos no Grémio Batuque, com inicio da Comissão de frente em 2010, é Mestre de Sala à 12 anos, coordenador de Passistas, Professor de dança e adepto das redes sociais para a divulgação do seu percurso.
Tiago Pontes, entrou para o Carnaval com 14 anos, estreiou-se em 2010 como ritmista no GRES Trepa Coqueiro, onde seguiu-se cerca de 4 anos na mesma função, após o amor ir aumentado ano após ano por esta linda escola, decidi que queria algo mais, houve a oportunidade de ser Mestre de Sala e foi aí que avancei.
Em 2015 faço o meu primeiro desfile como Mestre de Sala no GRES Trepa Coqueiro, até ao carnaval de 2019 onde por forças maiores tive de dar um tempo as funções da Escola.
Em 2022 foi pedido para uma embarcar numa nova aventura com uma família muito bonita, desta vez na Mealhada, onde até aos dias de hoje continua a representar os GRES Amigos da Tijuca como Mestre de Sala.
PORTA-BANDEIRA
Catarina Rodrigues desfilou pela primeira vez em 1997 e desde então nunca mais deixou de desfilar na escola do seu coração.
Passou a ser porta bandeira da escola no Carnaval de 2011 e diz “É um privilégio e uma benção ser a porta bandeira da escola que me viu crescer, que me deu uma segunda família e que faz parte da história da minha vida! O samba une, ensina e traz muita felicidade”
Daniela Dinis entrou no mundo do samba em 2016, como passista. Em 2019, foi-lhe passado o símbolo máximo da sua escola, para o defender no carnaval 2020, ocupando o cargo de Porta Bandeira até hoje.
Diz que “Não há palavras suficientes que descrevam o orgulho que sinto em defender as cores do pavilhão da minha escola. Será sempre um caminho de muita superação e amor por uma escola que se tornou a minha segunda casa e que me ensina todos os dias. Sou-lhes grata por tudo.”
Lia Rocha entrou no samba em 2015 e como diz “tornei-me Porta-bandeira em 2018 num feliz acaso”.
O mais importante é ser feliz e evoluir cada dia juntamente com a sua escola . Diz que “O samba para mim tornou-se uma forma de estar na vida... é onde eu me sinto feliz ...completa...e como costumo dizer... não fui criada no samba, mas do samba me criei...”
Faço parte da Família Azul e Branco desde 2005, onde já desfilei também de componente de ala, passista, destaque de alegoria e destaque de chão. Contudo, o meu sonho era um dia vestir a pele de Porta Bandeira da Escola de Samba do meu coração.
Em 2010, o sonho virou realidade e é uma honra erguer até aos dias de hoje o nosso Manto Sagrado. O meu coração transborda de emoção, orgulho, respeito e gratidão, por ter o privilégio de pertencer ao Mundo do Samba.
Entrei no mundo do Samba em 2001 como passista na escola Vai Quem Quer, e desde então o samba passou a ser uma parte importante na minha vida.
Em 2015 fui eleita porta bandeira e desde então amo esta dança.
Ser porta bandeira é ser emoção, é ter respeito, dedicação e trabalho, é ter o previlegio de carregar e proteger o pavilhão da nossa escola mas principalmente é ser amor, amor pelo bailado, amor em cada giro e muito amor a escola.
Sou muito grata a todos por me escolherem para representar cada elemento e principalmente por poder representar a minha Vai Quem Quer.
PASSISTA MASCULINO
Xavier Guerreiro, tem 22 anos e é de Sesimbra. Entrou no mundo do samba em 2018 desfilando pelo G.R.E.S. Saltaricos do Castelo , como malandro, mudando-se em 2020 para o G.R.E.S. Bota.
Encontrou no samba uma extensão do seu trabalho artístico, descobrindo a liberdade, alegria e a folia que o samba lhe proporciona.
Entrou no samba em 2018 e desfilou, pela primeira vez, no ano de 2019. Nelson Pinho, com 21 anos de idade, é hoje apaixonado por esta arte que é o samba, um mundo que descobriu assim que chegou a Portugal. Mais do que um desporto ou um lazer, para ele, ser passista significa ser livre e expressar-se com cada movimento.
Dedicar-se e sambar com amor e paixão é o que o distingue dos demais. Ser melhor a cada dia que passa é o que o que lhe dá força para continuar motivado e alcançar todos os seus objetivos, incluindo o grande sonho de desfilar, um dia, no Brasil.
Hugo Neves entrou no samba em 2007 e já fez de tudo um pouco. Chegou á Juventude Vareira em 2015 e ambiciona que com a sua evolução possa conhecer e dar a conhecer o samba puro do Passistas Masculino, do Passista Malandro que se veste de fato branco com movimentos livres e linguagem corporal baseado nos seus pensamentos e ideias.
Diz que “Até hoje o samba só me acrescentou como pessoa e ajudou a ultrapassar barreiras pessoais.
Márcio Pinho entrou no Samba em 2015 na Escola de Samba Vila Régia e tendo feito em 2018 um desfile no Carnaval de Estarreja com os “Morenos”. A Ambição é crescer cada vez mais no samba fazendo o que gosta e sendo feliz.
Diz que “O Samba é uma forma de poder libertar todo o stress do dia a dia, podendo dar sempre o melhor de nós a quem nos apoia neste mundo”
Estou no mundo do samba desde 2009, onde iniciei como carnavalesco e nesse mesmo ano tive a oportunidade de desfilar como destaque das baianas. Percorri o caminho dos mirins, integrei a comissão de frente e faz agora 10 anos que sou destaque nas "baianas mai lindas".
Fazer parte do Carnaval sempre foi um sonho de infância que, ao longo do tempo, materializou-se. Hoje em dia, essa realização demanda muito esforço, mas, sem dúvida, proporciona-me uma imensa alegria e satisfação. O Carnaval deixou de ser apenas um sonho distante para se tornar uma parte integrante da minha vida, preenchendo-me de felicidade e sentido de concretização.
CARNAVALESCO/COMISSÃO DE CARNAVAL
Nuno Sardine e Comissão de Carnaval
Marcelo Barreto
Cíntia Marques e Comissão de Carnaval
Comissão de Carnaval
Tomás Almeida
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