COLETIVOS
Escolas de Samba destacadas nas determinadas categorias e
consideradas as melhores nestes últimos 22 anos.
BATERIA
GRUPO/ALA DE PASSISTAS
COMISSÃO DE FRENTE
ESCOLA EM PALCO
ESCOLA DE SAMBA
SAMBA-ENREDO
HARMONIA EM DESFILE
ENREDO
INDIVIDUAIS
RAINHA DE BATERIA
Anda no samba desde os 14 o que faz com muito amor.
Ambiciona superar-se todos os dias combatendo as dificuldades que vão aparecendo e acima de tudo ser feliz.
A Madrinha de Bateria do Vai Quem Quer diz “para mim, o samba é uma forma de expressão, um refúgio dos problemas onde posso encontrar e libertar toda a minha energia. O Samba é Alma”
Virgínia Rodrigues entrou no samba em 2007 no Unidos do Mato Grosso mudando-se para os Sócios da Mangueira em 2010, tendo acumulado entretanto funções de ensaiadora de várias escolas. Chegou a Madrinha de Bateria em 2018 assim continua. Ela diz que ambiciona que o seu trabalho e dedicação ao samba não sejam esquecidas e que a sua história seja lembrada no futuro. Remata dizendo “para nunca ninguém desistir dos seus sonhos”
Beatriz Ventura é Auxiliar de ação educativa. Entrou no samba em 2007 e é Rainha já desde 2013.
Ambiciona puder um dia desfilar no carnaval do rio como passista.
Desde muito pequena que sempre assistiu ao carnaval de Sesimbra e sonhava um dia representar a bateria do bota e com muita pesquisa, trabalho e acima de tudo Amor pelo samba, conseguiu.
Carolina Nunes, Técnica de Som de profissão, tenho uma forte ligação com o samba desde que nasci e desfilei no Trepa no Coqueiro pela primeira vez em 2009. Tornei-me rainha em 2017. Em 2019 fiz uma pausa no reinado quando desfilei no Rio de Janeiro numa ala da Estação primeira de Mangueira.
Em 2020 retomei à posição de Rainha onde desde então me mantive.
Penso que, para mim, o mais importante seja sentir tudo na vida com muita força, mas especialmente o samba onde desligo a mente me entrego a 100%
Fiz o meu primeiro desfile com 4 anos de idade, em 1998 na escola de samba Coco Tropical, de Estarreja até ao ano de 2004 na ala de passistas.
Em 2007 entrei na escola de samba Vai Quem Quer e neste ano desfilei pela primeira vez na Vai Quem Quer e tive também a experiência de desfilar na Comissão de frente.
Desfilei na ala de passistas nos anos de 2008 e 2009, em 2010 e 2011 fui eleita destaque de chão, 2012 a 2015 ocupei o lugar de Rainha de Bateria e de 2016 até aos dias de hoje que me mantenho na posição de destaque de chão da Vai Quem Quer.
Eu não me conheço sem o samba nem conheço a sensação de não ter samba na vida por isso, o samba para mim está comigo desde sempre e grande parte das minhas memórias foram criadas neste meio. Samba é emoção.
MESTRE-SALA
Renato Sabão aos 9 anos já frequentava Escolas de samba no Brasil e o bichinho ia entrando nele. Desfilou como ritmista na Pérola Negra e depois só voltou ao samba em Portugal nos Sócios da Mangueira em 2001.
Desde 2011 que defende o pavilhão da Escola e está sempre a procurar aprender e passar as suas aprendizagens. Seu grande objectivo é que o samba em Portugal vá sempre crescendo. Diz “ Eu não entrei no samba, foi o samba que entrou em mim”
Alcides Ferreira, Venezuelano chega a portugal em 1999 e em 2001 estreia-se no Carnaval pela Escola de Samba Real Imperatriz. Encantado pela mundo místico do samba, deixou-se levar principalmente pelo Carnaval da Mealhada onde desfila desde sempre.
Na Gres Juventude Paquetá, segunda escola onde participou, foi onde o percurso de Sambista foi mais notório. Ambiciona a evolução contínua e constante de aprendizagem.
Atualmente com 13 anos no Grémio Batuque, é Mestre de Sala a 12 anos, coordenador de Passistas a 5 anos, Professor de dança e adepto das redes sociais para a divulgação do seu percurso.
Christian Neves entrou no samba em 2007 acabado de chegar da Venezuela e em 2010 começou a aventura de ser Mestre-Sala até aos dias de hoje. O Médico do Hospital de Aveiro e atualmente Presidente da Escola tem como objetivo principal divertir-se.
No que respeita á posição que ocupa o mais importante é respeitar a porta-bandeira e o pavilhão que representa tentado sempre encher os olhos dos espectadores.
Nasci na Venezuela em 1978, e vim para Portugal com 10 anos.
Em 1998 entrei na escola de samba Vai Quem Quer, convidado por muitos amigos que pertenciam à mesma, onde desfilei como figurante de carro alegórico. A partir daí estive sempre ligado a esta escola e mais em específico a ala de comissão de frente, onde desfilei durante muitos anos.
No final de 2017 tive a minha primeira experiência como Mestre-Sala, onde fui concorrente das eleições de casal.
No final de 2018 ingressei no Trepa, onde desfilei na comissão de frente.
No final de 2019 candidatei-me a Mestre-Sala, posição que desempenho até hoje.
Diogo de Melo, tenho 26 anos, sou natural de Estarreja. Em 2000 entrei no carnaval de Estarreja e até ser mestre-sala passei pela ala mirim, bateria e comissão de frente. Assumi o compromisso de defender o pavilhão, em 2014 onde me mantenho até aos dias de hoje.
O meu principal objetivo é, pelo amor à arte, procurar evolução e defender com orgulho a minha bandeira.
PORTA-BANDEIRA
Daniela Dinis entrou no mundo do samba em 2016, como passista. Em 2019, foi-lhe passado o símbolo máximo da sua escola, para o defender no carnaval 2020, ocupando o cargo de Porta Bandeira até hoje.
Diz que “Não há palavras suficientes que descrevam o orgulho que sinto em defender as cores do pavilhão da minha escola. Será sempre um caminho de muita superação e amor por uma escola que se tornou a minha segunda casa e que me ensina todos os dias. Sou-lhes grata por tudo.”
Catarina Rodrigues desfilou pela primeira vez em 1997 e desde então nunca mais deixou de desfilar na escola do seu coração.
Passou a ser porta bandeira da escola no Carnaval de 2011 e diz “É um privilégio e uma benção ser a porta bandeira da escola que me viu crescer, que me deu uma segunda família e que faz parte da história da minha vida! O samba une, ensina e traz muita felicidade”
Lia Rocha entrou no samba em 2015 e como diz “tornei-me Porta-bandeira em 2018 num feliz acaso”.
O mais importante é ser feliz e evoluir cada dia juntamente com a sua escola . Diz que “O samba para mim tornou-se uma forma de estar na vida... é onde eu me sinto feliz ...completa...e como costumo dizer... não fui criada no samba, mas do samba me criei...”
Faço parte da Família Azul e Branco desde 2005, onde já desfilei também de componente de ala, passista, destaque de alegoria e destaque de chão. Contudo, o meu sonho era um dia vestir a pele de Porta Bandeira da Escola de Samba do meu coração.
Em 2010, o sonho virou realidade e é uma honra erguer até aos dias de hoje o nosso Manto Sagrado. O meu coração transborda de emoção, orgulho, respeito e gratidão, por ter o privilégio de pertencer ao Mundo do Samba.
Inês Sopas, atual porta bandeira da GRES A RAINHA, tem 21 anos e está na escola desde 2017.
Frequentou dois anos a ala de passistas, mas a curiosidade que tinha pelo momento de atuação do Casal e com a saída da nossa anterior porta bandeira criou-se a oportunidade de alcançar um lugar que foi desejando desde a sua permanência na Escola.
Foi eleita Porta Bandeira em 2019 com apenas 17 anos. Para si este cargo significa responsabilidade, entrega, dedicação e trabalho. Pretende transmitir o amor que sente pela escola e ser um motivo de orgulho ao carregar o seu estandarte. “O sentimento que tenho ao carregar o nosso estandarte é inexplicável, o meu trabalho será sempre em prol do mesmo.”
PASSISTA MASCULINO
Xavier Guerreiro, tem 21 anos e é de Sesimbra. Entrou no mundo do samba em 2018 desfilando pelo G.R.E.S. Saltaricos do Castelo , como malandro, mudando-se em 2020 para o G.R.E.S. Bota.
Encontrou no samba uma extensão do seu trabalho artístico, descobrindo a liberdade, alegria e a folia que o samba lhe proporciona.
Hugo Neves entrou no samba em 2007 e já fez de tudo um pouco. Chegou á Juventude Vareira em 2015 e ambiciona que com a sua evolução possa conhecer e dar a conhecer o samba puro do Passistas Masculino, do Passista Malandro que se veste de fato branco com movimentos livres e linguagem corporal baseado nos seus pensamentos e ideias.
Diz que “Até hoje o samba só me acrescentou como pessoa e ajudou a ultrapassar barreiras pessoais.
Entrei no mundo do samba no ano de 2015 na A.R.C.O Kan-kans onde permaneci até ao ano 2023, hoje dei mais cor ao meu samba e juntei um rosa, Juventude Vareira!
Foi através dos Kan-kans que consegui conquistar um sonho que foi me tornar Muso no Carnaval do Rio de Janeiro. Venho defender o meu lado verde .
A minha mensagem é: o samba deve ser sentido interiormente e transmitir o verdadeiro sentimento de felicidade para o mundo.Respeito e aplaudo de pé o passista Malandro mas não é o estilo que me identifico, não me deixa transmitir a minha luz. Estar no Top 5 dos melhores passistas masculinos de Portugal com o samba na ponta do pé já é uma conquista, um quebra padrão.
Entrou no samba em 2018 e desfilou, pela primeira vez, no ano de 2019. Nelson Pinho, com 21 anos de idade, é hoje apaixonado por esta arte que é o samba, um mundo que descobriu assim que chegou a Portugal. Mais do que um desporto ou um lazer, para ele, ser passista significa ser livre e expressar-se com cada movimento.
Dedicar-se e sambar com amor e paixão é o que o distingue dos demais. Ser melhor a cada dia que passa é o que o que lhe dá força para continuar motivado e alcançar todos os seus objetivos, incluindo o grande sonho de desfilar, um dia, no Brasil.
Márcio Pinho entrou no Samba em 2015 na Escola de Samba Vila Régia e tendo feito em 2018 um desfile no Carnaval de Estarreja com os “Morenos”. A Ambição é crescer cada vez mais no samba fazendo o que gosta e sendo feliz.
Diz que “O Samba é uma forma de poder libertar todo o stress do dia a dia, podendo dar sempre o melhor de nós a quem nos apoia neste mundo”
CARNAVALESCO/COMISSÃO DE CARNAVAL
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